Classificação indicativa: 12 anos |
OBS.: Essa fanfic, apesar de ter inspirado em pessoas reais, é totalmente fictício. qualquer semelhança entre os personagens e seus representantes, são meras coincidências
Capítulo 1 – Kiki
Numa casa bem comum, na sala, surge um garoto de 23 anos, altura média, cabelos e olhos pretos, cara jovial e muita atitude. Seu nome é Kimo, mas é chamado de Kiki. Ele olha para o relógio de parede da sala e vê que são 18 horas.
— Nossa, está na hora de começar o programa! — exclama Kiki surpreso.
Ele rapidamente se senta no sofá da sala, pega o controle remoto da TV e liga, onde está passando o programa do ‘Golá’, um game show interativo comandado pela dupla Andréa, apelidada pelo programa de Deia, e Rodrigo, apelidado no programa de Rods.
Deia tem 22 anos, cabelos longos e pretos, carinha de princesa, altura média, olhos pretos, ela é como se fosse uma criança dentro do corpo de uma mulher jovem. Já Rods tem 23 anos, cabelos pretos com topete parecido com a do Elvis Presley, olhos pretos, altura um pouco acima da Deia, ele se sente um moleque no sentido de sapeca durante o programa, mas ele sabe o que é ser responsável.
No programa em que eles comandam, o telespectador liga para o programa e usam as teclas do telefone como joystick, para comandar o duende ‘Golá’ nos jogos, para salvar sua família que foi sequestrada por um ogro malvado. Kiki assiste ao programa porque a Deia é sua amiga, desde a época do ensino médio e torcia para que ela realize os seus sonhos futuros, como faculdade de jornalismo e ter uma boa carreira artística.
— Boa tarde, quase boa noite, gente! — anuncia Deia na televisão do Kiki — Estamos começando a mais um ‘Golá’, onde vamos ajudar o nosso duende a salvar a sua família.
— E para fazer isso, basta ligar para o telefone que está aparecendo aí na tela! — completa Rods — Faz o seu cadastro, e depois quando estiver vendo o programa e o telefone estiver perto de você, espera tocar e que a produção vai te chamar e depois conversar com a gente!
— Hoje teremos várias provas para escolherem pro nosso herói fazer sua aventura até chegar ao terreiro do ogro e salvar sua família, e você é que vai comandar o nosso aventureiro! — completa Deia — Vamos ver quem vai ser o nosso primeiro aventureiro, Rods?
— Vamos, Deia, e deixa que eu pego o telefone… — pega o telefone e põe na orelha — Alô? Quem fala?
— É o Carlinhos! — diz a voz que está no telefone!
— Oi Carlinhos, de onde você fala? — pergunta Rods
— De Floripa!
— Santa Catarina! Que legal! Tem quantos anos?
— 8 anos!
— Legal! E qual aventura vai pôr o Golá aventurar?
A conversa rola entre o Rods e o participante na TV, enquanto o Kiki fica prestativo com o que vai rolar no programa.
— Putz, eu amo esse programa, mesmo que não faço parte do público-alvo do programa. Ai, seria bom se eu participasse… — diz Kiki.
Uma hora depois, o programa acaba, e o Kiki desliga a TV para preparar o que irá jantar.
— Preciso ver o que tem na geladeira ou vou ter que comer o que sobrou do almoço. — pensa Kiki.
Ao abrir a geladeira, tinha alguns ingredientes ideais para um jantar leve, mas na hora que ia separar, o seu celular toca. Ele corre da cozinha até a sala, pega o celular e atende:
— Alô?
— Oi, Kiki, tudo bem? É a Deia!
— Deia, que surpresa! — diz Kiki, surpreso com a ligação — Hoje mesmo estava vendo o programa do ‘Golá’. Você está indo bem comandando o programa, além do seu companheiro. Aliás, você e ele são…
— Não! — interrompe Deia — Eu e o Rods somos só colegas de trabalho. Não tenho nada mais que isso! A propósito, não liguei para você para isso!
— Então ligou pra quê?
— É que nesse fim de semana vou ter um dia de folga, e caso estiver de folga também, a gente pode passear numa lanchonete comer algo, jogar conversa fora, matar a saudade de anos que a gente não se vê, aceita?
— Aceito na hora! — diz sem pensar duas vezes.
— Então combinado! Anota aí o endereço do local que a gente vai, tá?
Deia diz no telefone o endereço da lanchonete, enquanto o Kiki pega papel e caneta para anotar.
— Pronto, Deia! Nos encontramos nesse fim de semana! — diz Kiki.
— Tá legal! Tchau, Kiki!
Kiki e Deia desligam o telefonema, e Kiki ainda surpreso que vai reencontrar com sua amiga desde que não se via no colégio.
— Bom, preciso preparar a janta e depois escolher a roupa para o passeio com a Deia!
Chegado ao fim de semana, Kiki chega à lanchonete que a Deia combinou antes: toda temática dos anos 60. Assim que entra, ele vê de longe a Deia na mesa, acenando para ele.
— Kiki, aqui! — grita Deia.
Kiki vai até a mesa onde está a Deia, se abraçam para matar a saudade e se sentam.
— Puxa, Deia! Vê na TV é uma coisa, agora te ver pessoalmente ao vivo, é uma coisa totalmente diferente! — elogia Kiki.
— Obrigada, Kiki! Mas você também mudou para melhor, desde a última vez que nos vimos na formatura da escola! — elogia Deia
O papo entre os dois continua rolando, enquanto escolhem o que comer pelo cardápio. Chamam a garçonete, eles fazem o pedido enquanto ela anota. Enquanto o pedido não vinha, os dois continuavam batendo o papo, até que o Kiki puxa um assunto:
— Escuta, Deia: aproveitando que você falou no telefone que o Rods é só seu colega de trabalho e não sente nada mais que isso, como está a sua vida amorosa?
— Sendo sincera, Kiki: não está fácil achar o grande amor da minha vida! — confessa Deia — Afinal, estou mais focada na faculdade e no trabalho como apresentadora, mas nunca se sabe o dia de amanhã, e surge o príncipe encantado da minha vida. Mas e quanto a você?
— Eu!? Bom, estou igual a você: só pensando em achar algum emprego ou comum mesmo ou ligado a TV, assim como você está agora, mas não estou tão ruim financeiramente, e sem pensar em achar o amor da minha vida, mas vai que chegue!
Depois que os pedidos chegaram e eles comeram, Kiki olha que tem uma cabine de karaokê.
— Deia, vamos cantar no karaokê? — diz empolgado.
— Não, Kiki! É melhor tomar conta da mesa, porque cantar nunca foi o meu forte, mas acompanharei você cantar! — responde Deia.
Kiki então vai até a cabine do karaokê, escolhe a música que vai cantar, pega o microfone e aperta o play para começar, e ele canta “Eu Sou Terrível” do Roberto Carlos. Assim que começa a cantar, todos ficam impressionados com a voz do Kiki cantando, enquanto Deia, na mesa, também fica impressionada.
— É, Kiki, o seu gosto por cantar continua firme e forte, desde a época de concursos culturais do colégio! — pensa Deia — Se eu tivesse pelo menos um pouco desse talento que você tem…
Dias depois, Kiki chega em casa após um dia de entrevista de emprego e almoçado fora.
— Agora é descansar e esperar a resposta ou a hora do ‘Golá’ — diz enquanto já deita no sofá e tirando os sapatos com os pés.
De repente, o telefone toca, e Kiki rapidamente atende.
— Alô? Sim, sou eu!
Ele ouve com mais atenção o que diz o telefonema e fica surpreso com o que acabou de ouvir.
— QUÊ?! Fui chamado para uma audição para o programa do ‘Golá’?
Continua no próximo capítulo
E aí, gostaram do primeiro capítulo de K.A.R.? comentem aí e dêem seus palpites para o que acontecerá no 2º capítulo
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